Donald Trump inicia novo mandato promovendo medidas ultraconservadoras, gerando preocupações internas e externas.
Donald Trump, empossado novamente como presidente dos Estados Unidos, iniciou seu mandato com uma agenda marcada por ações ultraconservadoras. No primeiro dia, ele assinou decretos que restringem políticas migratórias, ambientais e sociais implementadas por seu antecessor. A ofensiva provocou reações imediatas em Washington e além.
Entre as medidas anunciadas, destacam-se o endurecimento de restrições a imigrantes e o desmonte de programas federais voltados ao combate às mudanças climáticas. A Casa Branca informou que as ações visam “restaurar a soberania nacional e os valores americanos tradicionais”.
Críticos alertam para possíveis impactos internacionais e sociais. Líderes democratas classificaram as medidas como “um ataque direto aos direitos conquistados nas últimas décadas”. Organizações da sociedade civil já mobilizam protestos, e cidades como Nova York e Los Angeles registraram manifestações em locais públicos. Setores econômicos também estão atentos, temendo reflexos nas relações comerciais com parceiros estratégicos.
Especialistas apontam que a polarização deve aumentar com as iniciativas, enquanto aliados conservadores celebram a volta de Trump ao poder como “uma vitória contra o globalismo”. Parlamentares republicanos prometeram apoio às propostas, sinalizando o início de um mandato marcado por tensões.