Empresa pede que paralisação ocorra sem afetar estabelecimentos parceiros e consumidores
Diante da greve anunciada pelos entregadores de aplicativos, o iFood emitiu um comunicado destacando sua posição sobre o movimento. A empresa reconhece o direito à manifestação, mas pede que a paralisação ocorra sem prejudicar o funcionamento dos restaurantes parceiros e respeitando a livre circulação dos profissionais que desejam continuar trabalhando.
1. Motivos da greve
Os entregadores reivindicam melhores condições de trabalho, incluindo aumento nas taxas de entrega, maior transparência nos repasses e melhores políticas de segurança. Além disso, pedem o fim dos bloqueios indevidos na plataforma e mais direitos trabalhistas.
2. Posição do iFood
A empresa afirma que tem mantido diálogo com os entregadores e investido em melhorias, como reajustes pontuais nas taxas, programas de benefícios e medidas de segurança. No entanto, reforça que as demandas precisam ser discutidas de forma equilibrada para garantir a sustentabilidade do serviço.
3. Impacto nos restaurantes e consumidores
O iFood destaca que a paralisação pode afetar diretamente os estabelecimentos parceiros, muitos dos quais dependem das entregas para manter seus negócios. A empresa também alerta para possíveis transtornos aos consumidores, que podem enfrentar dificuldades para receber pedidos durante o período de greve.
4. Respeito à livre circulação
No comunicado, a plataforma reforça que respeita o direito à greve, mas pede que os manifestantes não impeçam outros entregadores de trabalhar. Casos de coação ou bloqueios podem levar a medidas legais para garantir o funcionamento do serviço.
5. Diálogo e soluções futuras
O iFood afirma que está aberto ao diálogo e continuará buscando alternativas para melhorar a relação com os entregadores. A empresa defende que soluções construídas em conjunto são mais eficazes para garantir condições mais justas para todos os envolvidos no ecossistema de entregas.
O cenário ainda é incerto, e a adesão à greve pode impactar o setor de delivery nos próximos dias. Enquanto isso, as negociações entre entregadores e plataformas seguem como um ponto-chave para o futuro do trabalho por aplicativos no Brasil.