Fernanda Torres celebra a resiliência, a arte e a inovação em seu discurso após a conquista do Globo de Ouro, destacando Eunice Paiva e homenageando a mãe.
Fernanda Torres, ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Drama pelo seu papel em “Ainda Estou Aqui”, ofereceu um discurso que transcende as fronteiras do cinema e entra no contexto de gestão, inovação e superação. A atriz não apenas celebrou seu trabalho, mas também refletiu sobre a resiliência e a importância da arte em tempos de adversidade.
Em um ano de grandes desafios para o mundo do entretenimento, sua vitória simboliza muito mais do que o reconhecimento da atuação. Torres destacou a relevância da inovação e da capacidade de adaptação no setor criativo e, mais amplamente, na gestão de empresas e organizações. “Este prêmio é dedicado à minha mãe, Fernanda Montenegro, que há 25 anos esteve aqui. A arte pode durar, pode se renovar, e é isso que nos mantém vivos e conectados, especialmente em tempos de adversidade”, afirmou, destacando a persistência e a capacidade de adaptação que líderes e organizações devem cultivar em ambientes dinâmicos e complexos.
A homenagem a Eunice Paiva, uma figura central no filme, também traz um paralelo significativo para o mundo corporativo. A personagem personifica a resiliência e a força para superar obstáculos, valores fundamentais para a gestão eficaz em tempos desafiadores. Fernanda Torres lembrou como a personagem representa a busca contínua por superação e aprendizado, algo que é crucial em contextos de gestão, onde a adaptabilidade e a inovação são essenciais para a sobrevivência e o crescimento.
Além disso, o discurso de Fernanda destaca a importância da cultura organizacional e da liderança inspiradora em meio a crises. Em ambientes corporativos, assim como no mundo artístico, a capacidade de se reinventar e encontrar novas maneiras de conectar com o público (ou clientes) é vital. Torres lembrou como o cinema pode refletir a realidade social, sendo um espelho para o que acontece em outras esferas, incluindo o mundo corporativo.
A resiliência e a criatividade, assim como o trabalho colaborativo e o compromisso com a qualidade e a inovação, são elementos que não apenas fazem a diferença em uma carreira artística, mas também em organizações que buscam excelência e relevância em mercados competitivos. Fernanda Torres não apenas recebeu o prêmio, mas também nos ofereceu um lembrete poderoso sobre a capacidade humana de se adaptar, superar e prosperar em tempos desafiadores.