Presidente dos EUA reforça medidas para prevenir fraudes e cita biometria brasileira como exemplo de segurança.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um novo decreto específico para o fortalecimento das regras eleitorais no país. A medida tem como objetivo evitar possíveis fraudes no processo de votação, especialmente no que diz respeito à participação de estrangeiros e imigrantes ilegais. Durante o anúncio, Trump destacou o Brasil como um modelo bem-sucedido na aplicação da tecnologia biométrica para garantir a integridade dos pleitos.
Medidas do decreto presidencial
O novo decreto traz uma série de determinações que visam aumentar a segurança do sistema eleitoral americano. Entre os principais pontos estão:
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Revisão e atualização do cadastro eleitoral – Os Estados deverão implementar verificações mais rigorosas para evitar a presença de visitantes inelegíveis, como estrangeiros sem cidadania e falecidos ainda listados no sistema.
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Exigência de documento de identidade com foto – Para votar, os candidatos precisarão apresentar um documento oficial, reforçando a identificação nas urnas.
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Fiscalização do voto por correspondência – O governo estabelecerá novas regras para garantir que apenas as votações registradas recebam e utilizem cédulas de votação remota.
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Apoio à implementação de tecnologias de segurança – Trump destacou que sistemas como a biometria impostos no Brasil são eficientes e poderiam ser uma alternativa para fortalecer a integridade do voto nos EUA.
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Combate ao financiamento estrangeiro em campanhas – Medidas adicionais serão aplicadas para impedir qualquer interferência externa no processo eleitoral americano.
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Criação de uma força-tarefa eleitoral – Agências Federais e estaduais irão trabalhar juntas para fiscalizar possíveis irregularidades e garantir que o novo decreto seja cumprido.
Trump elogia modelo brasileiro
Durante o anúncio, Trump mencionou o Brasil como um exemplo positivo de uso da biometria no processo eleitoral. Ele destacou que a tecnologia aplicada no país sul-americano tem contribuído para reduzir fraudes e aumentar a confiabilidade das eleições. “O Brasil tem mostrado que é possível utilizar a tecnologia para garantir que cada voto seja legítimo. Estamos estudando maneiras de aplicar isso nos Estados Unidos”, afirmou o presidente.
Reações e debate político
A medida gerou reações variadas no meio político. Aliados do presidente elogiaram o decreto, afirmando que ele reforçaria a transparência e a segurança do voto. Os opositores já acusaram Trump de restringir o acesso às urnas e de criar barreiras que possam dificultar a participação de determinados grupos de participantes.
Apesar da polêmica, o governo defende que uma nova regulamentação é essencial para garantir que o processo democrático americano seja confiável e livre de interferências indevidas.